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Talentos do Bairro

Segunda pré-eliminatória apurou três cantores

Madalena Silva, Jair MC e Miriam Tavares foram os três finalistas apurados na 2ª pré-eliminatória do Talentos do Bairro, no Centro Cultural de Carnide. A sala encheu de alegria e entusiasmo.


Publicado a 19 de Novembro de 2024 às 12:07

Segunda pré-eliminatória apurou três cantores

Os três finalistas: o rapper Jair MC, e as cantoras Madalena Silva e Miriam Tavares

A segunda pré-eliminatória do concurso Talentos do Bairro, uma iniciativa Gebalis em parceria com a Medialivre, decorreu sob o signo da inclusão com participantes de todas as idades, etnias e diversidade funcional, no dia 17 de novembro, no Centro Cultural de Carnide.

Fernando Angleu, presidente do conselho de administração da Gebalis, elogiou a alegria e o entusiasmo que se fizeram sentir no Centro Cultural de Carnide: “É uma segunda eliminatória cheia de alegria, cheia de qualidade. Os bairros são assim e a vida nos bairros é assim e há mesmo muito talento nos bairros, é o que podemos comprovar”.

A cantora Madalena Silva, uma das vencedoras com o voto do júri, rejubilava depois de ter recebido o prémio, um cheque no valor de 500 euros, mas, muito mais do que isso, a possibilidade de ir à Grande Final, que se realizará no Capitólio, em Lisboa, dia 8 de dezembro. “É uma sensação muito nervosa mas eu gostei e estou mesmo muito feliz”, afirmou Madalena, de sorriso aberto.

Também o rapper Jair MC, apurado igualmente com o voto do público, se viu apanhado na curva da felicidade. “Sinto-me feliz, não estava à espera, vim despreparado e consegui ser um dos premiados. Vamos ver como corre agora no Capitólio”.

A vencedora desta 2ª eliminatória com o  voto do público, Miriam Tavares, não conseguia disfarçar a emoção:“Sinto-me super feliz, não estava à espera, dei o meu melhor, fiquei muito emocionada no fim”.

Foi um espectáculo onde apareceram diversos talentos. Sandra Alves,  porta-voz do grupo Estrelinhas Anónimas, classificou esta formação como sendo “verdadeiramente de inclusão”. “Temos idosos, crianças, pessoas com diversidade funcional, porque o nosso trabalho é incluir todos”.

Outro bom exemplo foi a participação de Las Gitanas, grupo com membros de etnia cigana, que vieram “dançar um bocadinho e trazer um bocadinho da nossa arte às pessoas”.

Já o artista R-12 estava contente com a iniciativa que “foi boa para mostrar que o bairro não é só o vandalismo e também tem pessoas talentosas e com futuros brilhantes”.